Claro, basta cheirar a recuperação económica (há que lembrar que no parecer de todos nós esta crise não é apenas económica, e que a aparente recuperação em curso é apenas económica) e começam os disparates do capitalismo. Alguém teve a brilhante ideia de escrever num jornal que "É possível anular o impacto que a subida dos combustíveis tem na sua vida. Basta comprar barris de petróleo".
Esta é a irrefutável prova de que a Crise não acabou e que poderá abarcar ainda outras crises económicas, até que, através da fome ou da guerra ou de uma calamidade natural provocada pelo reequilíbrio que a natureza buscará reduzindo o número de humanos, se aniquile o zeitgeist que nos destrói tanto como nos entretém. Ao que parece somos fracos. Fracos e compráveis. As bolsas começam a subir e já todos esquecemos o que aprendemos sobre nós mesmos e a nossa vivência em sociedade global ao longo dos últimos meses.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
domingo, 28 de junho de 2009
Verdade
Nos intervalos de um dos concertos do festival de blues aqui do burgo, lia-se o slogan do ayuntamiento: Que suerte vivir aquí.
Eu também acho.
Eu também acho.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
terça-feira, 23 de junho de 2009
Ensinamentos sobre construção
"(...) basta que recordemos a peremptória afirmação daquele famoso jesus de galileia que, nos seus melhores tempos, se gabou de ser capaz de destruir e reconstruir o templo entre a manhã e a noite de um único dia. Ignora-se se foi por falta de mão-de-obra ou de cimento que não o fez, ou se foi por ter chegado à sensata conclusão de que o trabalho não merecia a pena, considerando que se algo se vai destruir para construí-lo outra vez, melhor será deixar tudo como estava antes."
José Saramago in Viagem de Elefante
José Saramago in Viagem de Elefante
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Palavra de Saramago
"a crise do mundo, a merda em que estamos medidos e a falta de perspectivas para sair dela".
Assim mesmo define o que o apoquenta.
Assim mesmo define o que o apoquenta.
Documentos de Arquitectura
Rafael Moneo, capaz do pior e do melhor. A experimentação tem destas coisas. Aqui só cabe o melhor.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Ponevos en guardia: Yo he decidido hablar en español!
Na Ibéria Oriental, ao que está sempre a hacer porros chama-se porreiro. Era bom que, com a previsível união para fins eleitorais dos lideres ibéricos durante a campanha para as legislativas, alguém dissesse ao doutor Socrates para não se virar para Zapatero, como fez com Barroso e dizer: Porreiro pá!
Documentos de Arquitectura
Uma outra figura central da arquitectura mundial. Peter Zumthor, a poesia da pedra.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Excitações
"A arquitectura serve para pouco. Contudo também entendi rapidamente que não basta a construção. É necessário, ainda que cumprindo com as funções, com o serviço da arquitectura, chegar mais além. A arquitectura significa uma espécie de libertação do jogo das funções, da resposta às funções. A um ponto tal que os espaços podem apresentar uma total disponibilidade. É nesse momento que se atinge uma autonomia, uma libertação das próprias funções. Essa libertação significa beleza. É, no fundo, o valor supremo da arquitectura."
Alvaro Siza
Fim de excitação.
Alvaro Siza
Fim de excitação.
O Boião de Cultura Ibérica
A TVE é a única verdadeira televisão pública da Ibéria. Já aquí o tinha afirmado a propósito da campanha americana que levou Barak Obama à Casa Branca e à relação primordial que mantém com a globalização. Vejam como lá são tratados os mestres culturais ibéricos.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Irão conseguir?
Luta-se no Irão. Estou lamentavelmente convicto que amanhã quando abrir um qualquer jornal on-line o número de mortes já se multiplicou. Nos últimos minutos morreram 8 pessoas. No REVOLUTIONARY ROAD estão a tentar a infocracia. A última vitória da real politik ou a primeira da infocracia?
A INFOCRACIA
Não consigo resumir num post a significância que atribuo à palavra infocracia. Nem num post nem em vários, uma vez que ainda ando à procura da sua definição completa. Há-de ser, no entanto, uma forma de organização social feita da resposta do ser humano, quando em sociedade, à tremenda alteração do seu habitat (virtual e real) produzida pela revolução da informação. Como qualquer animal, o homem reage ao meio para se adaptar. Isto para quem, como eu, acha que não há qualquer particularidade na essência humana relativamente aos demais animais. Há apenas particularidades instrumentais que nos fazem actualmente dominadores.
Para atalhar, os tempos vão fazendo mais claro o conceito. Uma das máximas expressões da infocracia é o www.avaaz.org
Sem preconceitos, olhem bem para o cerne da sua actividade. Pensem que podia ser um partido político, ou não se isso vos entorpecer o raciocínio. Pensem na obsolescência da real politik quando observado desse ponto, que não está à esquerda nem à direita, está por cima. Bem por cima.
sábado, 13 de junho de 2009
Previsão Falhada
Pimba!
"Também lhe chamam Corpus Christi e é "dia de preceito" para os católicos, além de feriado oficial. Todos os fiéis deverão ir à missa (ser "dia de preceito" a tal obriga) para dar testemunho da presença real e substancial de Cristo na hóstia. E nada de pôr-se com dúvidas sobre a divina presença na pastilha ázima como sucedeu a um sacerdote chamado Pedro de Praga, no século XIII, não seja que se repita o tremebundo milagre de ver a hóstia transformar-se em carne e sangue, não simbólicos, mas autênticos, e ter de levar outra vez a sanguinolenta prova em solene procissão para a catedral de Oviedo, como complacentemente no-lo explica Wikipedia, fonte a que neste difícil transe tive de recorrer. O mundo era interessantíssimo naquele tempo. Hoje, o milagre de recuperar a economia e a banca passa por imprimir milhões de dólares a uma velocidade de vertigem e pô-los a circular, preenchendo assim um vazio com outro vazio, ou, por palavras menos arriscadas, substituindo a ausência de valor por um valor meramente suposto que só durará o que durar o consenso que o admitiu."
José Saramago in DN
José Saramago in DN
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Expressão Popular Ibérica
Aqui, na Ibéria Oriental - curiosa a minha situação geográfica: estou no lado oriental da Ibéria, mas estou mais a ocidente do que o território continental da Ibéria Ocidental - mas voltando ao que aqui me faz escrever, na Ibéria Oriental dizia, existe uma expressão recente que serve para qualificar uma faixa social que é urbana, pouco evoluída culturalmente, resultado de um mix dos tempos de fartura dos anos 90 com a alienação a que isso nos levou. São os que exibem carros apetrechados e vidros fumados, cabelo espetado cheio de gel, brincos e fios ao pescoço, sapatilha da moda e óculo dourado. É uma expressão utilizada pelas classes mais instruídas e globalizadas para depreciativamente qualificar a redundância do formalismo que aqueles cultivam.
Essa expressão é: "é un cristiano ronaldo".
Como estereotipo não podia ter escolhido melhor sitio.
Essa expressão é: "é un cristiano ronaldo".
Como estereotipo não podia ter escolhido melhor sitio.
Le Monde Diplomatique
Grande texto de Vicenç Navarro no Le Monde Diplomatique versão espanhola deste mês. Não inventa nada de novo, mas já tudo está inventado. Apenas sistematiza a origem da crise; escreve a primeira página da história desta história. Fica um excerto:
"Las causas profundas de la crisis económica actual son: en primer lugar, la enorme polarización de las rentas que se ha ido produciendo en Estados Unidos a partir de los años 1980 y que ha alcanzado su máxima expresión en estos primeros años del siglo XXI. En segundo lugar, también en Estados Unidos: la desregulación de la banca mediante la anulación, a mediados de los años 1980, de la ley Glass-Steagall Act que se había establecido precisamente después de la gran crisis de 1929 y durante la Gran Depresión para disminuir el excesivo poder de la Banca y proteger los ahorros de la población. Es menester analizar estas causas para prever consecuencias y soluciones."
Na ediçao portuguesa curiosidade sobre o artigo «Fim da globalização, começo da Europa?» de Frédéric Lordon. Se por acaso quem por aí passar com um Le Monde Diplomatique debaixo do braço (ou do scanner) e o quiser distribuir, este emigrante agradece.
Desde o assassinato do Courrier Internacional, passando-o a revista, o LMD passou a ser o melhor jornal português. Podia era ser semanal.
"Las causas profundas de la crisis económica actual son: en primer lugar, la enorme polarización de las rentas que se ha ido produciendo en Estados Unidos a partir de los años 1980 y que ha alcanzado su máxima expresión en estos primeros años del siglo XXI. En segundo lugar, también en Estados Unidos: la desregulación de la banca mediante la anulación, a mediados de los años 1980, de la ley Glass-Steagall Act que se había establecido precisamente después de la gran crisis de 1929 y durante la Gran Depresión para disminuir el excesivo poder de la Banca y proteger los ahorros de la población. Es menester analizar estas causas para prever consecuencias y soluciones."
Na ediçao portuguesa curiosidade sobre o artigo «Fim da globalização, começo da Europa?» de Frédéric Lordon. Se por acaso quem por aí passar com um Le Monde Diplomatique debaixo do braço (ou do scanner) e o quiser distribuir, este emigrante agradece.
Desde o assassinato do Courrier Internacional, passando-o a revista, o LMD passou a ser o melhor jornal português. Podia era ser semanal.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
No dia de Portugal e mais não sei o quê o senhor presidente Cavaco decide falar sobre um dos assuntos mais importantes da actualidade: a gestão dos recursos das forças armadas(!). Pelo meio ainda dá um puxão de orelhas aos portugueses, porque não foram votar, que era o que a minha mãe fazia quando eu não ia à missa. Sr. presidente veja bem no que isso deu!
Salva-nos o discurso de António Barreto, que apela à responsabilidade - também do irresponsável presidente neste discurso. Só não concordo com o "dar o exemplo". Essa não pode ser a motivação.
Imagem do kaos
terça-feira, 9 de junho de 2009
Benfiquismo
Manuel Vilarinho afirmou que "Benfiquista sou eu, e mais dez ou vinte."
Eu a pensar que eram dez ou vinte milhões.
Eu a pensar que eram dez ou vinte milhões.
HOME
Isto não é uma sugestão. Também não é um convite ao entretenimento. Mas tampouco daqui resultarão reflexões profundas. É um repto que se lança, para que doravante TODOS possamos discutir partindo do mesmo nível. É uma certificação de que estaremos a falar da mesma coisa. É a base da gramática do próximo passo. Vejam e passem a palavra. A todos. É urgente. Ou já foi.
Refiro-me, como já aqui me referi ao "HOME" de Yann Arthus-Bertrand. Vou quebrar a lei. Isto é mais importante.
Estão proibidas desculpas para não se ter visto. E não se ter passado a palavra. Nenhuma outra circunstancia da existência humana permitiria esta facilidade. Isso deverá RESPONSABILIZAR-NOS e não ALIENAR-NOS!
Refiro-me, como já aqui me referi ao "HOME" de Yann Arthus-Bertrand. Vou quebrar a lei. Isto é mais importante.
Estão proibidas desculpas para não se ter visto. E não se ter passado a palavra. Nenhuma outra circunstancia da existência humana permitiria esta facilidade. Isso deverá RESPONSABILIZAR-NOS e não ALIENAR-NOS!
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Derrota eleitoral
Em seguida iremos ter os fantasmas da ingovernabilidade e o perigo dos partidos fora do centro a pairar sobre o país. Pacheco Pereira já começou a santa aliança PS-PSD que se segue: "quando ninguém emprestar dinheiro a Portugal, agradeça ao seu amigo que votou BE". Democracia muito bem, mas nem tanto!
A queda do centro é quase exclusiva de Portugal nestas europeias. Parece-me o dado mais relevante destas eleições: pois não querem ver que o povo quer pôr os deputados e o presidente a trabalhar, como terá de acontecer se o centro somar outra derrota em Setembro?
Adenda.
Um estudo feito no blogue "margens de erro" imagina que estas eleições eram as de Setembro e distribui os deputados de acordo com os círculos eleitorais. Ao contrário da argumentação que o centro se prepara para usar até Setembro, eu acho que teríamos uma democracia muito mais saudável assim: (obviamente não me refiro à posição de cada partido)
PSD: 95 deputados
PS: 72 deputados
CDU: 24 deputados
BE: 23 deputados
CDS: 15 deputados
MEP: 1 deputado
A queda do centro é quase exclusiva de Portugal nestas europeias. Parece-me o dado mais relevante destas eleições: pois não querem ver que o povo quer pôr os deputados e o presidente a trabalhar, como terá de acontecer se o centro somar outra derrota em Setembro?
Adenda.
Um estudo feito no blogue "margens de erro" imagina que estas eleições eram as de Setembro e distribui os deputados de acordo com os círculos eleitorais. Ao contrário da argumentação que o centro se prepara para usar até Setembro, eu acho que teríamos uma democracia muito mais saudável assim: (obviamente não me refiro à posição de cada partido)
PSD: 95 deputados
PS: 72 deputados
CDU: 24 deputados
BE: 23 deputados
CDS: 15 deputados
MEP: 1 deputado
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Generic Atlantic
A pedido de várias famílias (a minha incluída) 3 séries de fotografias (não tenho fotografado muito). A primeira, são as vistas aqui do estúdio. Um 8º piso em frente ao Atlântico, na baixa da cidade. A segunda é uma "coisa" do Santiago Calatrava muito fotogénica por sinal. A terceira é o TEA, um centro de artes e cultura com uma biblioteca que está aberta 24 horas por dia (que tal o conceito? espaço público é público 24 sobre 24). Um grande projecto da dupla suíça Jacques Herzog y Pierre de Meuron.
O Mundo É a Nossa Casa
Hoje, a estreia global muito aguardada do filme documentário "Home" de Yann Arthus-Bertrand. Em Portugal para além dos cinemas, passa na RTP2 pelas 20.30. Deve ser na onda Baraka mas parece que há falas. Por falar em Baraka, deve estar a ficar pronto o novo filme do Ron Fricke: Samsara.
A propósito, a NASA divulgou algumas imagens reveladoras das consequências desta nossa filosofia do capital. A não perder (de vista a nossa irresponsabilidade).
A propósito, a NASA divulgou algumas imagens reveladoras das consequências desta nossa filosofia do capital. A não perder (de vista a nossa irresponsabilidade).
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Serenissima
Eu sei que o único engenheiro que costuma visitar este blogue é contra estas merdas por convicção moral, mas desta feita vai ter que abrir uma excepção. Mais um passo rumo ao tele-transporte: não somos nós que nos deslocamos para outro lugar, são os outros lugares que se deslocam até nós. Desta feita, andar por Veneza no seu auge, numa simulação hiperreal.
Catolicismo segundo Saramago
"À Igreja Católica importa pouco ou nada o destino das almas, o seu objectivo sempre foi controlar os corpos, e o laicismo é a primeira porta por onde começam a escapar-lhe esses corpos, e de caminho os espíritos, já que uns não vão sem os outros aonde quer que seja. A questão do laicismo não passa, portanto, de uma primeira escaramuça. A autêntica confrontação chegará quando finalmente se opuserem crença e descrença, indo esta à luta com o seu verdadeiro nome: ateísmo. O mais são jogos de palavras."
(artigo completo)
José Saramago in DN
(artigo completo)
José Saramago in DN
quarta-feira, 3 de junho de 2009
O presidente Cavaco a dar o exemplo
O dinheiro do presidente Cavaco anda desaparecido, de acordo com o próprio. Visto tratar-se da mais alta figura do estado (de sítio em que o lado ocidental da Ibéria se tornou) apelo a quem o encontrar que o devolva. Vou também abrir uma vaquinha no paypal para que possamos dar uma prenda ao presidente Cavaco por alturas do Natal.
Viram como é possível falar de presidente Cavaco e de Natal na mesma frase sem falar em bolo rei?
Viram como é possível falar de presidente Cavaco e de Natal na mesma frase sem falar em bolo rei?
Onde é que estavas no 25 de Abril?
"Tudo isto é muito mau: a mediocridade dos dirigentes; a incultura e a ignorância dos quadros intermédios; o culto da competitividade como modo e forma de triunfo; o apagamento da cidadania; a liturgia do dinheiro como expressão única de ascensão. A natureza profunda do envilecimento do regime encontra-se na péssima qualidade dos seus dirigentes. Esta democracia é uma miséria. Mas é minha. Também eu a construí. Lá estarei a votar."
Baptista-Bastos in DN
terça-feira, 2 de junho de 2009
Antropologia da Sobremodernidade
"Em África, um velho que morre é uma biblioteca que arde"
Hampaté Ba
Hampaté Ba
Bolsa de Valores de Votos
Para quem não conhece, isto é uma publicação poliglota europeia, que traduz artigos de referência publicados nos diversos estados.
Aqui, entenderão como se consegue ganhar eleições em alguns sítios na Europa...
Por eleições, recordo-me de um conselho dado por não-sei-quem que recomendava que se soubesse o nome e o discurso, do oitavo ou do nono da lista para as eleições europeias. Recomendava aquilo que não é demais pedir a uma sociedade da informação: que se informe e que se deixe de sentimentos infantis de fanatismo partidário. Acrescento eu que, ao contrário do que se costuma apregoar, não se deverá votar caso não se esteja devidamente informado, quer por falta de meios, quer por falta de vontade. Nunca! Na minha perspectiva, esta tem que ser a leitura da abstenção. Infelizmente, ainda existe no bolo da não abstenção muitos votos que deviam ser abstenções. Bastaria perguntar a quem vai passando por aqui se sabe quem são, ou quais são as linhas gerais do pensamento político dos candidatos que estão nos lugares que podem ou não ser eleitos pelo partido no qual pensa votar.
Tudo isto para perguntar se alguém sabe quem é aquela mulher linda que é número dois do BE.
Aqui, entenderão como se consegue ganhar eleições em alguns sítios na Europa...
Por eleições, recordo-me de um conselho dado por não-sei-quem que recomendava que se soubesse o nome e o discurso, do oitavo ou do nono da lista para as eleições europeias. Recomendava aquilo que não é demais pedir a uma sociedade da informação: que se informe e que se deixe de sentimentos infantis de fanatismo partidário. Acrescento eu que, ao contrário do que se costuma apregoar, não se deverá votar caso não se esteja devidamente informado, quer por falta de meios, quer por falta de vontade. Nunca! Na minha perspectiva, esta tem que ser a leitura da abstenção. Infelizmente, ainda existe no bolo da não abstenção muitos votos que deviam ser abstenções. Bastaria perguntar a quem vai passando por aqui se sabe quem são, ou quais são as linhas gerais do pensamento político dos candidatos que estão nos lugares que podem ou não ser eleitos pelo partido no qual pensa votar.
Tudo isto para perguntar se alguém sabe quem é aquela mulher linda que é número dois do BE.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
A primeira praça deste blogue
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